Ultimamente, com o mundo cada vez mais conectado, abre-se uma brecha para que criminosos tentem aplicar golpes e fraudes com uma frequência cada vez maior para tirar vantagem das pessoas.
Todos os dias, novas formas de praticar algum golpe são criadas pelos criminosos, que esbanjam criatividade e buscam se aproveitar de momentos de distração ou vulnerabilidade.
Pensando na sua segurança, elaboramos este post, que lista os golpes e fraudes mais comuns para que você possa ficar atento e se prevenir. Confira!
Este é um golpe que já existe desde antes do bum da internet: um criminoso liga para a vítima, se passando por funcionário de alguma instituição financeira, e solicita dados e informações confidenciais para, depois, fazer transações fraudulentas em nome da vítima.
Nenhuma empresa idônea entra em contato com você e solicita dados pessoais e confidenciais, como número do CPF e senha de cartões.
Caso receba uma ligação assim e fique em dúvida, desligue o telefone, entre em contato com a empresa pelo canal de atendimento oficial e, na nova comunicação, entenda se a necessidade dos seus dados era real ou fraudulenta.
Já este segundo se popularizou mais com a modernização dos processos, em que é cada vez mais comum receber boletos por e-mail ou até mesmo por WhatsApp.
Aqui, os criminosos criam um boleto bastante parecido com o de uma empresa idônea – uma conta de internet de uma operadora famosa, por exemplo –, mas o código de barras é adulterado para que, na realidade, você não pague à empresa de internet, como acha que está fazendo, e sim aos golpistas.
Vale ressaltar que isso não é limitado à internet, está bem? O golpe do boleto falso também pode ser feito fisicamente: o golpista imprime uma correspondência com o boleto fraudulento e a envia para a casa da vítima.
Caso receba algum boleto, preste atenção no remetente – seja o endereço de e-mail, o número de celular no WhatsApp ou o endereço da correspondência. Confira se as informações estão corretas e se não é o caso de um endereço de e-mail falso, por exemplo.
Além disso, lembre-se de checar se o nome do beneficiário, assim como o CNPJ da empresa, está correto na hora de pagar. Mesmo que no boleto a informação esteja correta, quando você digitar ou escanear o código de barras no seu banco, a informação do beneficiário pode ser divergente, então fique atento.
O golpe da troca de cartões funciona principalmente com consumidores distraídos e em ambientes mais cheios – como um vendedor ambulante na praia no Ano-Novo, por exemplo.
Neste golpe, o lojista presta muita atenção à senha que você digita quando faz uma compra e, na hora de te devolver o seu cartão, troca por um que tinha guardado.
Assim, no final da transação, ele tem posse tanto do seu cartão como da sua senha, e pode usá-los para fazer compras em seu nome.
Especialmente em ambientes cheios e caóticos, preste bastante atenção no momento de realizar uma compra física, mantendo contato visual com o seu cartão e o lojista durante todo o tempo.
De preferência, insira e retire você mesmo o cartão da maquininha, pois isso minimiza as chances de um golpista manipular o seu cartão. E, por fim, após pegar o seu cartão de volta, confira o nome e número, para garantir que é mesmo o seu.
Outra forma de fraude bastante comum é a criação de um site falso, praticamente igual ao original, em que apenas uma ou outra letra do endereço da URL são alteradas.
No caso do site do PB Consignado, por exemplo: nossa URL é pbconsignado.com.br. Um possível site fraudulento seria pbcomsignado.com.br – aqui, o criminoso trocaria a letra “n” de “consignado” por um “m”. Quando o consumidor está lendo rápido, pode não perceber a diferença e cair no golpe.
A principal dica aqui é evitar clicar em links recebidos de contatos desconhecidos, seja por e-mail, SMS ou WhatsApp, pois o link pode já estar com o endereço errado ou direcioná-lo a um site falso.
Prefira digitar o endereço do site de que precisa no navegador do seu computador ou smartphone e conferir se o endereço está correto antes de fazer uma compra ou digitar informações pessoais ou sigilosas.
Um golpe bastante comum, sobretudo com aposentados e pensionistas do INSS, é se aproveitar de pessoas em situações financeiras mais apertadas ao oferecer empréstimos fraudulentos em que o dinheiro seria liberado rapidamente, de forma bastante fácil.
Aqui, o criminoso pode entrar em contato com a vítima tanto por telefone, se passando por funcionário do INSS ou de uma instituição financeira, ou via e-mail, SMS ou WhatsApp.
Após fazer uma oferta irrecusável, o golpista diz que, para efetivar a contratação do empréstimo é necessário que o contratante faça o pagamento de um adiantamento, e é neste momento que você perde o seu dinheiro.
Preparamos um post apenas sobre golpes em empréstimos consignados e como não cair neles. Você pode conferi-lo aqui.
Também conhecido pelo termo em inglês phishing, o roubo de dados é uma forma de se aproveitar de informações pessoais e sigilosas para que outras transações fraudulentas possam ser realizadas.
Em geral, funciona assim: a vítima recebe contato de alguém alegando ser funcionário de uma instituição financeira na qual tem conta ou um contrato de empréstimo – o PB Consignado, por exemplo – e que pede para confirmar alguns dados pessoais.
Ao confiar na pessoa do outro lado da linha, que aparentemente trabalha em uma empresa séria e real, a vítima acaba por compartilhar informações que são munição para os golpistas.
Mas atenção: o phishing também pode ser feito de outras formas. Se você entrar em um site falso, por exemplo, e preencher seus dados, essas informações podem ficar armazenadas e serem usadas contra você.
Percebe como tudo está conectado? O roubo de dados é uma questão importantíssima da modernidade e o setor de tecnologia se preocupa constantemente em aprimorar a segurança de sites e apps para evitar que aconteça.
Além de estar atento a todos os tópicos anteriores, a chave é evitar compartilhar seus dados sem ter a certeza absoluta de que serão bem tratados – por isso, ultimamente tem se falado muito em LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados, que trata não apenas de privacidade, mas também de casos de phishing.
Assim, esteja atento a sites falsos, links maliciosos, golpistas que se passam por funcionários e criminosos “pescoçudos” nas filas de banco ou lojas que tentam ver sua senha.
O PB Consignado preza muito a sua segurança, e por isso garantimos que nenhum funcionário nosso entra em contato pedindo informações pessoais. Caso receba algum contato assim, encerre a comunicação e denuncie.
E fique de olho aqui no blog, pois sempre trazemos dicas essenciais para a sua segurança!